quarta-feira, 2 de novembro de 2011

DIA DOS VIVOS

Passei pelo Cemitério para as minhas orações, para as minhas homenagens aos que vivem em minha memória, pelos que passaram pela minha existência, é tanta gente...

Essa época me lembra de um texto que escrevi para o jornal Folha de Perdões, lá pelos idos da década de 80 do século passado, (como isso pesa na cacunda), que era para falar de como foi o dia de finados, dia de céu limpo, sol morno de período anterior ao do rareamento da camada de ozônio, em que eu coloquei uma história cujos personagens eram todos pessoas da cidade que povoavam a minha memória naquele momento. Depois coloquei uma outra versão do texto agora no Jornal Cidades nem me lembro direito em que época.

Eu perdi esse texto, se alguém por acaso o tiver por favor me avise.

Voltando ao Dia de Finados, reparei que este ano a Prefeitura não realizou a pintura dos túmulos, coisa que tradicionalmente sempre foi feita, além disso em alguns locais o piso precisou ser retirado para se fazer um enterro e a Prefeitura não arrumou o cimentado, deixou terra que afundou e deixou uma diferença de nível que pode colocar em risco pessoas idosas que tenham que passar pelo local.

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