JULGAMENTOS PRECIPITADOS

Eu recebi esse texto como uma apresentação, da amiga Carolina Pinheiro e reproduzo aqui até para mostrar que geralmente os que fazem pré-julgamentos são as pessoas menos favorecidas de inteligência, ou mais preguiçosas intelectualmente, e que por isso se tornam mais medíocres em seus atos. E a nossa cidade está com um bando desses tomando conta, de muitos segmentos, inclusive e principalmente a mídia, os meios de comunicação que estão tendo o grande trabalho de esconder a mediocridade de uma gestão como um todo, e também do resultado dos próprios trabalhos como divulgadores de informação que têm que saírem distorcidas para defenderem interesses pessoais ou do grupo que está no poder. É um trabalho difícil para quem não tem moral ou padrão ético, e que jugam e condenam a todo o momento quem contraria os interesses dos que estão mandando...

Vamos à história:

Não faça julgamento precipitado....

Havia numa aldeia um velho muito pobre que possuía um lindo cavalo branco.
Numa manhã ele descobriu que o cavalo não estava na cocheira.

Os amigos disseram ao velho:

- Mas que desgraça, seu cavalo foi roubado!

E o velho respondeu:

- Calma, não cheguem a tanto. Simplesmente digam
que o cavalo não está mais na cocheira.

-O resto é julgamento de vocês.

As pessoas riram do velho.

Quinze dias depois, de repente, o cavalo voltou.
Ele havia fugido para a floresta. E não apenas isso;

ele trouxera uma dúzia de cavalos selvagens consigo.
Novamente as pessoas se reuniram e disseram:

- Velho, você tinha razão.
Não era mesmo uma desgraça, e sim uma benção.

E o velho disse:

- Vocês estão se precipitando de novo.

Quem pode dizer se é uma benção ou não?
Apenas digam que o cavalo está de volta...

O velho tinha um único filho que começou a treinar os cavalos selvagens.
Apenas uma semana mais tarde, ele caiu de um dos cavalos e fraturou as pernas.

As pessoas se reuniram e, mais uma vez, se puseram a julgar:

- E não é que você tinha razão, velho? Foi uma desgraça seu único filho perder o uso das duas pernas.
E o velho disse:

Mas vocês estão obcecados por julgamentos, hein?

Não se adiantem tanto.
Digam apenas que meu filho fraturou as pernas.

Ninguém sabe ainda se isso é uma desgraça ou uma bênção...

Aconteceu que, depois de algumas semanas, o país entrou em guerra e todos os jovens da aldeia foram obrigados a se alistar, menos o filho do velho.

E os que foram para a guerra, morreram...

Quem é obcecado por julgar, cai sempre na armadilha de basear seu julgamento em pequenos fragmentos de informação, o que o levará a conclusões precipitadas.

Nunca encerre uma questão de forma definitiva, pois quando um caminho termina, outro começa, quando uma porta se fecha, outra se abre...
Às vezes enxergamos apenas a desgraça, e não vemos a benção que ela nos traz...

Isso vale para todos e para todas as situações, esse Blog por algumas oportunidades é julgado e condenado por coisas que coloca e por coisas que deixa de colocar, isso é normal, mas é importante que as pessoas que ouvem esses julgamentos maliciosos que antes de ficarem espalhando o julgamento pronto desses "alguns", consultem para saber se é verdade ou distorção, pois a cidade está, ainda, à mercê de pessoas sem moral ou honestidade que mentem descaradamente para denegrir os seus "adversários" ou qualquer pessoa que não demonstrem que estejam alinhadas com os seus pensamentos, e desejos...

Eu proponho a tolerância zero contra a mentira.  Vamos desmascarar esses mentirosos que só levam vantagens denegrindo a moral dos outros. Vamos ensiná-los que nós queremos gente que diga o que pode fazer de bom para a cidade e para a comunidade, e não o que "supostamente" os outros "podem" fazer de ruim.

Para os que vierem falar mal de alguém para vocês pergunte a eles o que "eles" poderiam fazer do bom, e vão ver que eles dizem coisas que eles mesmos nunca fizeram, e nem pensaram em fazer, talvez seja uma forma de fazer com eles também reflitam sobre as próprias atitudes...