COM (*#"*#*") ATÉ O PESCOÇO

Tem um "Anônimo" ou seja lá quem for, que tem colocado uma questão nos comentários que eu tenho tirado, muito menos pelo mérito do que quer saber, mas pela forma autoritária, julgadora e condenatória com que coloca a sua questão, eu reproduzo quase que literalmente as questões da pessoa, que peço o devido desconto pois deixa transparecer pela forma como se manifesta, que se teve alguém que lhe tenha educado, não aprendeu nada:

AMAURIH VOCÊ QUE É O SABITUDO DA CIDADE, RESPONDA-ME UMA PERGUNTA: QUE (*#*&'''*#*) É AQUILO QUE FIZERAM OU ESTÃO FAZENDO DEFRONTE À ENTRADA DA CÂMARA MUNICIPAL, SOBRE O ASFALTO?

Ou ainda:

E a (*#*&'''*#*) que fizeram na frente da porta da Câmara, no asfalto, Vc. não vai falar nada Sr. Assessor de Imprensa?

E vem a mediocridade se manifestar. Nada contra as pessoas quererem saber sobre as coisas, mas não é interessante a forma como as pessoas demonstram o próprio caráter, a própria índole na forma como se manifestam?

O que está acontecendo em nossa cidade mostra bem o quanto nós podemos analisar as pessoas pelos seus atos, palavras e manifestações, e nós sabemos que existem pessoas de todo o tipo, e para classificá-las com mais precisão podemos usar como parâmetro o  nível de nobreza e educação, temos as pessoas com sentimentos nobres e as outras, as que não conseguem esconder a própria mesquinheza, a própria condição de ignorância. E na nossa cidade podemos ver claramente que a cidade está sobre o comando e o julgo de pessoas que demonstram a sua qualidade pelo que pensam, pelo que escrevem, pelas manifestações mais simples.

Esse comentarista ou comentaristas pois não podemos afirmar que essas manifestações venham da mesma pessoa, apesar da certeza de que têm o mesmo espírito maligno, não sabe o que está acontecendo, mas mesmo assim já julgou e condenou o que foi feito em frente à Câmara.

Todos podem ter a sua própria opinião sobre tudo, nada contra, só que é comum aos medíocres fazerem o julgamento precipitado sem conhecer detalhes que motivaram as atitudes e no caso tal obra.

Eu posso, também, não concordar com as coisas, nem por isso deixo de saber o que acontece na realidade,  de qualquer maneira tenho certeza de o motivo que levou à tal obra não é nenhum motivo mesquinho ou desmerecedor como já julga essa espécie de comentarista que não consegue controlar o seu sentimento negativo sobre o que comenta.

Existia um problema e os responsáveis dentre todas as soluções para o problema considerou que a melhor seria a que foi realizada.

O problema é a acessibilidade do vereador Diego Tizil à Câmara, e a solução encontrada foi aquela pois com o carro do vereador estacionado perto à porta tirava a acessibilidade dos demais transeuntes na calçada, o que fez com que tivessem a ideia de ampliar a calçada para atrapalhar menos quem pudesse transitar por ali.

Só isso. Houve exageros? Não houve exageros? não cabe a mim julgar, nem a pessoas que tem o sentimento contaminado por questões pessoais que fogem a qualquer possibilidade o uso de bom senso.

Mais um detalhe: a obra ainda não está terminada.