quinta-feira, 31 de julho de 2014

COMO VAI A EDUCAÇÃO?

Uma pessoa anônima fez um comentário em uma postagem antigo que eu trago para a frente para que seja mais discutida:

Nesse ano de 2014 a SME adotou o sistema SESI de ensino, nenhum professor foi consultado, simplesmente foi imposto por quem mandava a "IMPERATRIZ", os professores que se manifestavam eram cortados.

Na escola a coordenadora exigia que os professores cumprissem à risca a tal da apostila, porque ela por sua vez era cobrada pela Coordenadora Geral e Supervisoras de Ensino, e agora durante uma capacitação do PACTO se percebeu que não vai ao encontro do que está sendo trabalhado com os alunos.

E aí a culpa é de quem?

Com certeza vão culpar os professores, pobres coitados que só obedecem às imposições, haja vista que durante o curso foi falado que o som estava com problema e que ele era igual a professor "só improvisa".

2014 será feito as provas para calcular o IDEB, lógico as crianças irão mal, e daí vão culpar os professores?

Espero que a rede municipal de ensino ABRA OS OLHOS, será que a nova Secretária da Educação está ciente do que os professores passam?

Está posta a questão, tem fundamento o que está sendo colocado?

10 comentários:

  1. Desta vez acredito que os professores não serão culpados, será a nova secretária que responderá por isso, mais uma vez a "IMPERATRIZ" vai provar que somente ela é capaz de comandar a secretaria, de novo voltará imperando como sempre e com um monte de puxa sacos falsos ao seu redor

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  2. Jah ouvi a antiga dizendo que voltarah em breve e convencerah o prefeito a acabar com inimigas políticas. Será que o poder dela eh taum grende assim?

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  3. O que seria "inimigas políticas"? Será que são profissionais que teriam algum questionamento sobre o "trabalho" que através dela esse grupo implantou na cidade? Qual o resultado dessa gestão da forma como foi conduzida? Não pela satisfação dos desejos e vaidades do pessoal que está à frente, mas pela formação das crianças que tiveram que passar pelo trabalho realizado. Os filhos deles passaram pela "educação" que implantaram?

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  4. A velha imperatriz não impera mais nada porque a nova entende de educação.

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  5. É bom que ela realmente entenda de Educação, mas que traga também o entendimento natural feminino para resolver problemas domésticos, pois vai ter que fazer omelete sem quebrar alguns ovos, a não ser que faça vista grossa sobre a real situação da pasta.

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  6. Com certeza! Não é fácil aceitar uma outra pessoa liderando o lugar que era seu.

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    1. SEU? Seu é o lugar que conquista, cargo de confiança e concurso que passou sendo vc quem organizou não dá para considerar seu, ainda ocupa um lugar que não é seu .. porque não vai assumir um cargo de verdade? Cresça e apareça, na altura não tem mais tempo, mas vê se tenta, pelo menos, na intelectualidade kkkk partiu Mairiporã de preferência vai casada e nos livra de presença tão .....

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  7. Sem sombra de dúvidas no meu ponto de vista e td isso e mais um pouco.
    Nenhum professor opinou, nem viu o material antes, simplesmente foi imposto.
    Para se ter uma ideia já saiu o resultado do SARESP 2.014, tem escola q foi muito bem por sinal, pois sabemos que temos professores muito engajados, comprometidos
    E ai ? Não tinha o SESI.
    Vamos aguardar 2014 ...

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  8. É lamentável, infelizmente não existe mesmo união entre a classe dos professores.
    Os docentes estão dizendo que não estão fazendo comentários porque estão cansados, esgotados, sem forças para lutar contra "o poder ", "a ditadura".

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  9. É natural essa omissão contra os que usam o poder de forma autoritária, chega-se ao ponto que achamos que por estarem no poder e por terem infiltrado um grupo que sustente suas manobras não há o que fazer. Qualquer atitude contrária é rechaçada com violência moral, com assédios e perseguições, o problema é chegar na época das eleições nós que temos condições de ver a realidade que se passa, permitirmos que eles manobrem os eleitores aos quais não é mostrada a informação verdadeira, mas só a propaganda (enganosa) que é publicada nos jornais e rádios que se prestam a vender seus espaços com interesses que não são o da cidade ou da comunidade, mas do grupo que tem o poder.

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