segunda-feira, 30 de setembro de 2013

AUDIÊNCIAS "PÚBLICAS"

Hoje teremos duas audiências públicas uma às 10 horas onde será apresentado o Orçamento Municipal para 2014 e outra às 15 horas onde será apresentada a avaliação do cumprimento das metas fiscais da Prefeitura referentes ao segundo quadrimestre de 2013.
A realização das audiências é uma exigência contida na Lei de Responsabilidade Fiscal e cobrada pelo Tribunal de Contas, geralmente, em cidades onde se usa o recorta e cola, ou que se contrata empresas "especializadas" em recortar e colar mudando apenas o nome da cidade ou dos órgãos necessários (isso quando não erram e mantém no nome de outra cidade), essas audiências não contam com nenhuma participação, a não ser dos que são obrigados a tentar explicar os assuntos, alguns tão diferentes da realidade do município que os encarregados de apresentar e inclusive o poder público, que nem comparece, torcem para que ninguém apareça e que o cumprimento da legislação seja somente para inglês ver. Em algumas situações em que os responsáveis não têm o menor interesse em apresentar o que nem elas conhecem direito chega a ser deprimente.

domingo, 29 de setembro de 2013

DISCURSO DO ZÉ NA ONU



“O homenzinho médio das nossas grandes cidades perambula entre os bancos e o tédio”: o discurso de Mujica na ONU

Amigos, sou do sul, venho do sul. Esquina do Atlântico e do Prata, meu país é uma planície suave, temperada, uma história de portos, couros, charque, lãs e carne. Houve décadas púrpuras, de lanças e cavalos, até que, por fim, no arrancar do século 20, passou a ser vanguarda no social, no Estado, no Ensino. Diria que a social-democracia foi inventada no Uruguai.
Durante quase 50 anos, o mundo nos viu como uma espécie de Suíça. Na realidade, na economia, fomos bastardos do império britânico e, quando ele sucumbiu, vivemos o amargo mel do fim de intercâmbios funestos, e ficamos estancados, sentindo falta do passado.
Quase 50 anos recordando o Maracanã, nossa façanha esportiva. Hoje, ressurgimos no mundo globalizado, talvez aprendendo de nossa dor. Minha história pessoal, a de um rapaz — por que, uma vez, fui um rapaz — que, como outros, quis mudar seu tempo, seu mundo, o sonho de uma sociedade libertária e sem classes. Meus erros são, em parte, filhos de meu tempo. Obviamente, os assumo, mas há vezes que medito com nostalgia.
Quem tivera a força de quando éramos capazes de abrigar tanta utopia! No entanto, não olho para trás, porque o hoje real nasceu das cinzas férteis do ontem. Pelo contrário, não vivo para cobrar contas ou para reverberar memórias.
Me angustia, e como, o amanhã que não verei, e pelo qual me comprometo. Sim, é possível um mundo com uma humanidade melhor, mas talvez, hoje, a primeira tarefa seja cuidar da vida.
Mas sou do sul e venho do sul, a esta Assembleia, carrego inequivocamente os milhões de compatriotas pobres, nas cidades, nos desertos, nas selvas, nos pampas, nas depressões da América Latina pátria de todos que está se formando.
Carrego as culturas originais esmagadas, com os restos de colonialismo nas Malvinas, com bloqueios inúteis a este jacaré sob o sol do Caribe que se chama Cuba. Carrego as consequências da vigilância eletrônica, que não faz outra coisa que não despertar desconfiança. Desconfiança que nos envenena inutilmente. Carrego uma gigantesca dívida social, com a necessidade de defender a Amazônia, os mares, nossos grandes rios na América.
Carrego o dever de lutar por pátria para todos.
Para que a Colômbia possa encontrar o caminho da paz, e carrego o dever de lutar por tolerância, a tolerância é necessária para com aqueles que são diferentes, e com os que temos diferências e discrepâncias. Não se precisa de tolerância com aqueles com quem estamos de acordo.
A tolerância é o fundamento de poder conviver em paz, e entendendo que, no mundo, somos diferentes.
O combate à economia suja, ao narcotráfico, ao roubo, à fraude e à corrupção, pragas contemporâneas, procriadas por esse antivalor, esse que sustenta que somos felizes se enriquecemos, seja como seja. Sacrificamos os velhos deuses imateriais. Ocupamos o templo com o deus mercado, que nos organiza a economia, a política, os hábitos, a vida e até nos financia em parcelas e cartões a aparência de felicidade.
Parece que nascemos apenas para consumir e consumir e, quando não podemos, nos enchemos de frustração, pobreza e até autoexclusão.
O certo, hoje, é que, para gastar e enterrar os detritos nisso que se chama pela ciência de poeira de carbono, se aspirarmos nesta humanidade a consumir como um americano médio, seriam imprescindíveis três planetas para poder viver.
Nossa civilização montou um desafio mentiroso e, assim como vamos, não é possível satisfazer esse sentido de esbanjamento que se deu à vida. Isso se massifica como uma cultura de nossa época, sempre dirigida pela acumulação e pelo mercado.
Prometemos uma vida de esbanjamento, e, no fundo, constitui uma conta regressiva contra a natureza, contra a humanidade no futuro. Civilização contra a simplicidade, contra a sobriedade, contra todos os ciclos naturais.
O pior: civilização contra a liberdade que supõe ter tempo para viver as relações humanas, as únicas que transcendem: o amor, a amizade, aventura, solidariedade, família.
Civilização contra tempo livre que não é pago, que não se pode comprar, e que nos permite contemplar e esquadrinhar o cenário da natureza.
Arrasamos a selva, as selvas verdadeiras, e implantamos selvas anônimas de cimento. Enfrentamos o sedentarismo com esteiras, a insônia com comprimidos, a solidão com eletrônicos, porque somos felizes longe da convivência humana.
Cabe se fazer esta pergunta, ouvimos da biologia que defende a vida pela vida, como causa superior, e a suplantamos com o consumismo funcional à acumulação.
A política, eterna mãe do acontecer humano, ficou limitada à economia e ao mercado. De salto em salto, a política não pode mais que se perpetuar, e, como tal, delegou o poder, e se entretém, aturdida, lutando pelo governo. Debochada marcha de historieta humana, comprando e vendendo tudo, e inovando para poder negociar de alguma forma o que é inegociável. Há marketing para tudo, para os cemitérios, os serviços fúnebres, as maternidades, para pais, para mães, passando pelas secretárias, pelos automóveis e pelas férias. Tudo, tudo é negócio.
Todavia, as campanhas de marketing caem deliberadamente sobre as crianças, e sua psicologia para influir sobre os adultos e ter, assim, um território assegurado no futuro. Sobram provas de essas tecnologias bastante abomináveis que, por vezes, conduzem a frustrações e mais.
O homenzinho médio de nossas grandes cidades perambula entre os bancos e o tédio rotineiro dos escritórios, às vezes temperados com ar condicionado. Sempre sonha com as férias e com a liberdade, sempre sonha com pagar as contas, até que, um dia, o coração para, e adeus. Haverá outro soldado abocanhado pelas presas do mercado, assegurando a acumulação. A crise é a impotência, a impotência da política, incapaz de entender que a humanidade não escapa nem escapará do sentimento de nação. Sentimento que está quase incrustado em nosso código genético.
Hoje é tempo de começar a talhar para preparar um mundo sem fronteiras. A economia globalizada não tem mais condução que o interesse privado, de muitos poucos, e cada Estado Nacional mira sua estabilidade continuísta, e hoje a grande tarefa para nossos povos, em minha humilde visão, é o todo.
Como se isto fosse pouco, o capitalismo produtivo, francamente produtivo, está meio prisioneiro na caixa dos grandes bancos. No fundo, são o vértice do poder mundial. Mais claro, cremos que o mundo requer a gritos regras globais que respeitem os avanços da ciência, que abunda. Mas não é a ciência que governa o mundo. Se precisa, por exemplo, uma larga agenda de definições, quantas horas de trabalho e toda a terra, como convergem as moedas, como se financia a luta global pela água e contra os desertos.
Como se recicla e se pressiona contra o aquecimento global. Quais são os limites de cada grande questão humana. Seria imperioso conseguir consenso planetário para desatar a solidariedade com os mais oprimidos, castigar impositivamente o esbanjamento e a especulação. Mobilizar as grandes economias não para criar descartáveis com obsolescência calculada, mas bens úteis, sem fidelidade, para ajudar a levantar os pobres do mundo. Bens úteis contra a pobreza mundial. Mil vezes mais rentável que fazer guerras. Virar um neo-keynesianismo útil, de escala planetária, para abolir as vergonhas mais flagrantes deste mundo.
Talvez nosso mundo necessite menos de organismos mundiais, desses que organizam fórums e conferências, que servem muito às cadeias hoteleiras e às companhias aéreas e, no melhor dos casos, não reúne ninguém e transforma em decisões…
Precisamos sim mascar muito o velho e o eterno da vida humana junto da ciência, essa ciência que se empenha pela humanidade não para enriquecer; com eles, com os homens de ciência da mão, primeiros conselheiros da humanidade, estabelecer acordos para o mundo inteiro. Nem os Estados nacionais grandes, nem as transnacionais e muito menos o sistema financeiro deveriam governar o mundo humano. Sim, a alta política entrelaçada com a sabedoria científica, ali está a fonte. Essa ciência que não apetece o lucro, mas que mira o por vir e nos diz coisas que não escutamos. Quantos anos faz que nos disseram coisas que não entendemos? Creio que se deve convocar a inteligência ao comando da nave acima da terra, coisas assim e coisas que não posso desenvolver nos parecem impossíveis, mas requeririam que o determinante fosse a vida, não a acumulação.
Obviamente, não somos tão iludidos, nada disso acontecerá, nem coisas parecidas. Nos restam muitos sacrifícios inúteis daqui para diante, muitos remendos de consciência sem enfrentar as causas. Hoje, o mundo é incapaz de criar regras planetárias para a globalização e isso é pela enfraquecimento da alta política, isso que se ocupa de todo. Por último, vamos assistir ao refúgio de acordos mais ou menos “reclamáveis”, que vão plantear um comércio interno livre, mas que, no fundo, terminarão construindo parapeitos protecionistas, supranacionais em algumas regiões do planeta. A sua vez, crescerão ramos industriais importantes e serviços, todos dedicados a salvar e a melhorar o meio ambiente. Assim vamos nos consolar por um tempo, estaremos entretidos e, naturalmente, continuará a parecer que a acumulação é boa, para a alegria do sistema financeiro.
Continuarão as guerras e, portanto, os fanatismos, até que, talvez, a mesma natureza faça um chamado à ordem e torne inviáveis nossas civilizações. Talvez nossa visão seja demasiado crua, sem piedade, e vemos ao homem como uma criatura única, a única que há acima da terra capaz de ir contra sua própria espécie. Volto a repetir, porque alguns chamam a crise ecológica do planeta de consequência do triunfo avassalador da ambição humana. Esse é nosso triunfo e também nossa derrota, porque temos impotência política de nos enquadrarmos em uma nova época. E temos contribuído para sua construção sem nos dar conta.
Por que digo isto? São dados, nada mais. O certo é que a população quadruplicou e o PIB cresceu pelo menos vinte vezes no último século. Desde 1990, aproximadamente a cada seis anos o comércio mundial duplica. Poderíamos seguir anotando dados que estabelecem a marcha da globalização. O que está acontecendo conosco? Entramos em outra época aceleradamente, mas com políticos, enfeites culturais, partidos e jovens, todos velhos ante a pavorosa acumulação de mudanças que nem sequer podemos registrar. Não podemos manejar a globalização porque nosso pensamento não é global. Não sabemos se é uma limitação cultural ou se estamos chegano a nossos limites biológicos.
Nossa época é portentosamente revolucionária como não conheceu a história da humanidade. Mas não tem condução consciente, ou ao menos condução simplesmente instintiva. Muito menos, todavia, condução política organizada, porque nem se quer tivemos filosofia precursora ante a velocidade das mudanças que se acumularam.
A cobiça, tão negatica e tão motor da história, essa que impulsionou o progresso material técnico e científico, que fez o que é nossa época e nosso tempo e um fenomenal avanço em muitas frentes, paradoxalmente, essa mesma ferramenta, a cobiça que nos impulsionou a domesticar a ciência e transformá-la em tecnologia nos precipita a um abismo nebuloso. A uma história que não conhecemos, a uma época sem história, e estamos ficando sem olhos nem inteligência coletiva para seguir colonizando e para continuar nos transformando.
Porque se há uma característica deste bichinho humano é a de que é um conquistador antropológico.
Parece que as coisas tomam autonomia e essas coisas subjugam os homens. De um lado a outro, sobram ativos para vislumbrar tudo isso e para vislumbrar o rombo. Mas é impossível para nós coletivizar decisões globais por esse todo. A cobiça individual triunfou grandemente sobre a cobiça superior da espécie. Aclaremos: o que é “tudo”, essa palavra simples, menos opinável e mais evidente? Em nosso Ocidente, particularmente, porque daqui viemos, embora tenhamos vindo do sul, as repúblicas que nasceram para afirmas que os homens são iguais, que ninguém é mais que ninguém, que os governos deveriam representar o bem comum, a justiça e a igualdade. Muitas vezes, as repúblicas se deformam e caem no esquecimento da gente que anda pelas ruas, do povo comum.
Não foram as repúblicas criadas para vegetar, mas ao contrário, para serem um grito na história, para fazer funcionais as vidas dos próprios povos e, por tanto, as repúblicas que devem às maiorias e devem lutar pela promoção das maiorias.
Seja o que for, por reminiscências feudais que estão em nossa cultura, por classismo dominador, talvez pela cultura consumista que rodeia a todos, as repúblicas frequentemente em suas direções adotam um viver diário que exclui, que se distância do homem da rua.
Esse homem da rua deveria ser a causa central da luta política na vida das repúblicas. Os gobernos republicanos deveriam se parecer cada vez mais com seus respectivos povos na forma de viver e na forma de se comprometer com a vida.
A verdade é que cultivamos arcaísmos feudais, cortesias consentidas, fazemos diferenciações hierárquicas que, no fundo, amassam o que têm de melhor as repúblicas: que ninguém é mais que ninguém. O jogo desse e de outros fatores nos retém na pré-história. E, hoje, é impossível renunciar à guerra cuando a política fracassa. Assim, se estrangula a economia, esbanjamos recursos.
Ouçam bem, queridos amigos: em cada minuto no mundo se gastam US$ 2 milhões em ações militares nesta terra. Dois milhões de dólares por minuto em inteligência militar!! Em investigação médica, de todas as enfermidades que avançaram enormemente, cuja cura dá às pessoas uns anos a mais de vida, a investigação cobre apenas a quinta parte da investigação militar.
Este processo, do qual não podemos sair, é cego. Assegura ódio e fanatismo, desconfiança, fonte de novas guerras e, isso também, esbanjamento de fortunas. Eu sei que é muito fácil, poeticamente, autocriticarmo-nos pessoalmente. E creio que seria uma inocência neste mundo plantear que há recursos para economizar e gastar em outras coisas úteis. Isso seria possível, novamente, se fôssemos capazes de exercitar acordos mundiais e prevenções mundiais de políticas planetárias que nos garantissem a paz e que a dessem para os mais fracos, garantia que não temos. Aí haveria enormes recursos para deslocar e solucionar as maiores vergonhas que pairam sobre a Terra. Mas basta uma pergunta: nesta humanidade, hoje, onde se iria sem a existência dessas garantias planetárias? Então cada qual esconde armas de acordo com sua magnitude, e aqui estamos, porque não podemos raciocinar como espécie, apenas como indivíduos.
As instituições mundiais, particularmente hoje, vegetam à sombra consentida das dissidências das grandes nações que, obviamente, querem reter sua cota de poder.
Bloqueiam esta ONU que foi criada com uma esperança e como um sonho de paz para a humanidade. Mas, pior ainda, desarraigam-na da democracia no sentido planetário porque não somos iguais. Não podemos ser iguais nesse mundo onde há mais fortes e mais fracos. Portanto, é uma democracia ferida e está cerceando a história de um possível acordo mundial de paz, militante, combativo e verdadeiramente existente. E, então, remendamos doenças ali onde há eclosão, tudo como agrada a algumas das grandes potências. Os demais olham de longe. Não existimos.
Amigos, creio que é muito difícil inventar uma força pior que nacionalismo chovinista das grandes potências. A força é que liberta os fracos. O nacionalismo, tão pai dos processos de descolonização, formidável para os fracos, se transforma em uma ferramenta opressora nas mãos dos fortes e, nos últimos 200 anos, tivemos exemplos disso por toda a parte.
A ONU, nossa ONU, enlanguece, se burocratiza por falta de poder e de autonomia, de reconhecimento e, sobretudo, de democracia para o mundo mais fraco que constitui a maioria esmagadora do planeta. Mostro um pequeno exemplo, pequenino. Nosso pequeno país tem, em termos absolutos, a maior quantidade de soldados em missões de paz em todos os países da América Latina. E ali estamos, onde nos pedem que estejamos. Mas somos pequenos, fracos. Onde se repartem os recursos e se tomam as decisões, não entramos nem para servir o café. No mais profundo de nosso coração, existe um enorme anseio de ajudar para que o homem saia da pré-história. Eu defino que o homem, enquanto viver em clima de guerra, está na pré-história, apesar dos muitos artefatos que possa construir.
Até que o homem não saia dessa pré-história e arquive a guerra como recurso quando a política fracassa, essa é a larga marcha e o desafio que temos daqui adiante. E o dizemos com conhecimento de causa. Conhecemos a solidão da guerra. No entanto, esses sonhos, esses desafios que estão no horizonte implicam lutar por uma agenda de acordos mundiais que comecem a governar nossa história e superar, passo a passo, as ameaças à vida. A espécie como tal deveria ter um governo para a humanidade que superasse o individualismo e primasse por recriar cabeças políticas que acudam ao caminho da ciência, e não apenas aos interesses imediatos que nos governam e nos afogam.
Paralelamente, devemos entender que os indigentes do mundo não são da África ou da América Latina, mas da humanidade toda, e esta deve, como tal, globalizada, empenhar-se em seu desenvolvimento, para que possam viver com decência de maneira autônoma. Os recursos necessários existem, estão neste depredador esbanjamento de nossa civilização.
Há poucos dias, fizeram na Califórnia, em um corpo de bombeiros, uma homenagem a uma lâmpada elétrica que está acesa há cem anos. Cem anos que está acesa, amigo! Quantos milhões de dólares nos tiraram dos bolsos fazendo deliberadamente porcarias para que as pessoas comprem, comprem, comprem e comprem.
Mas esta globalização de olhar para todo o planeta e para toda a vida significa uma mudança cultural brutal. É o que nos requer a história. Toda a base material mudou e cambaleou, e os homens, com nossa cultura, permanecem como se não houvesse acontecido nada e, em vez de governarem a civilização, deixam que ela nos governe. Há mais de 20 anos que discutimos a humilde taxa Tobin. Impossível aplicá-la no tocante ao planeta. Todos os bancos do poder financeiro se irrompem feridos em sua propriedade privada e sei lá quantas coisas mais. Mas isso é paradoxal. Mas, com talento, com trabalho coletivo, com ciência, o homem, passo a passo, é capaz de transformar o deserto em verde.
O homem pode levar a agricultura ao mar. O homem pode criar vegetais que vivam na água salgada. A força da humanidade se concentra no essencial. É incomensurável. Ali estão as mais portentosas fontes de energia. O que sabemos da fotossíntese? Quase nada. A energia no mundo sobra, se trabalharmos para usá-la bem. É possível arrancar tranquilamente toda a indigência do planeta. É possível criar estabilidade e será possível para as gerações vindouras, se conseguirem raciocinar como espécie e não só como indivíduos, levar a vida à galáxia e seguir com esse sonho conquistador que carregamos em nossa genética.
Mas, para que todos esses sonhos sejam possíveis, precisamos governar a nos mesmos, ou sucumbiremos porque não somos capazes de estar à altura da civilização em que fomos desenvolvendo.
Este é nosso dilema. Não nos entretenhamos apenas remendando consequências. Pensemos na causa profundas, na civilização do esbanjamento, na civilização do usa-tira que rouba tempo mal gasto de vida humana, esbanjando questões inúteis. Pensem que a vida humana é um milagre. Que estamos vivos por um milagre e nada vale mais que a vida. E que nosso dever biológico, acima de todas as coisas, é respeitar a vida e impulsioná-la, cuidá-la, procriá-la e entender que a espécie é nosso “nós”.
Obrigado.

Alunos de Bom Jesus dos Perdões conquistam 1º e 3º lugar do Concurso Cultural Rota da Educação

O amigo Aníbal me mando essa notícia por e-mail e eu replico parabenizando a Escola Sergio Viana.
Clique na imagem e veja matéria no site Atibaia.com.br:
Na foto Vitória Luisa Passos Gonçalves, uma das alunas premiadas.

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

MAIS CULTURA

Mais cultura... O Serginho achou uma foto da turma que organizou o Fecamper 90, Festival da Canção Perdoense, no século passado, um tempo em que as pessoas queriam produzir enquanto um outro grupo fazia tudo para destruir qualquer iniciativa de se construir alguma coisa de interessante, hoje os que trazem o espírito da destruição estão tomando conta, enquanto os que tentam fazer alguma coisa ainda continuam a ser boicotados, denegridos, mal falados, com a moral distorcida por mentiras que só favorecem a mediocridade que se infiltrou em todos os segmentos do município e que está tomando conta, impondo o desenvolvimento de si próprios...

O Festival foi idealizado pelo Claudio Camargo, cantor que trago de um vídeo que o filho dele o Kiko, criança na época, postou no Face.

AMOR, JUSTIÇA E VERDADE

Esses três pilares da melhor convivência entre os homens está sendo ignorado por pessoas que não se acham babacas, que se consideram espertas em todos os segmentos, nas suas vidas públicas e nas privadas.

Ontem, quarta-feira, houve participação extraordinária na reunião das Comissões da Câmara, um grupo de integrantes da Ocarp, Orquestra de Violeiros e pais de alunos do grupo de viola, indignados com a demissão do professor maestro Rafael Cardoso, solicitaram que os vereadores marcassem uma reunião com os envolvidos para saberem sobre os motivos que levaram a Secretaria da Cultura a tomar a decisão da demissão, e também para saber o quais as providências que vão ser tomadas, pois além de não terem sido informados de nada, estão preocupados com a continuidade das atividades do Grupo.

terça-feira, 24 de setembro de 2013

GALINHADA

A Renata colocou no Face, e eu replico aqui para termos um ideia a quantas anda a nossa justiça (dos homens)...

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

ÁRBITROS DE KUNG FU HOMENAGEADOS

Árbitros de Kung Fu de Atibaia e de Bom Jesus dos Perdões São Homenageados em Sessão Solene na Câmara Municipal de São Paulo.

Cerca de 100 árbitros de Kung Fu foram homenageados nesta sexta-feira(20/09/2013) em sessão solene realizada pelo vereador Aurélio Miguel (PR) na Câmara Municipal.

O Kung Fu é uma arte marcial chinesa milenar. Seu nome tem significados que remetem à realização de tarefas com perfeição, sendo assim, seus praticantes buscam o aperfeiçoamento do corpo, da mente e do espírito. Existem mais de 300 estilos catalogados na China, que incluem os originários do Templo Shaolin e estilos baseados em movimentos de animais, tais como o tigre, a serpente, o macaco, a águia, entre outros.

Segundo o mestre Edilson de Moraes, presidente da Confederação Brasileira de Artes Marciais Chinesas, neste ano optou-se por homenagear os árbitros, e não os atletas. “Eles formam uma equipe que trabalha em todos os eventos e têm ajudando muito a desenvolver o Kung Fu como esporte no Brasil”, disse.

O evento foi presidido pelo vereador Calvo (PMDB), representando o vereador Aurélio Miguel. “É muito importante um medalhista como o vereador Aurélio Miguel estimular o esporte. E as artes marciais orientais tem uma filosofia de vida, que é o equilíbrio da mente, corpo e espírito, valores que devem pautar uma sociedade.

Participou ainda do evento o secretário municipal de Esportes, Celso Jatene.

Arbitros de Atibaia e de Bom Jesus dos Perdões Homenageados Foram:
 - Alexandre C. Tavares;
 - Sergio Rodrigues; e
 - Edina Maria dos Santos.

EMBARGOS INFRINGENTES - OU AS TRÊS PROSTITUTAS

Essa veio por e-mail mandado pelo amigo João Luiz Pinheiro:

Pai, o que são Embargos Infringentes?

- Filho, é o seguinte: imagine que nossa casa seja um Tribunal e que quando alguém erra, é julgado e todos podem votar! 

Um dia, por exemplo, o papai comete um deslize: É pego traindo sua mãe com 3 prostitutas. Eu irei a julgamento. Sua mãe, a mãe dela, o pai dela, sua irmã mais velha, você e seu irmão mais velho, votam pela minha condenação.

Meu pai, minha mãe, o Totó e a Mimi, nossa gatinha, votam pela minha absolvição.

- Tá pai, mas aí você foi condenado, não?

- Sim, fui, e aí é que entram os tais dos "Embargos Infringentes", meu filho. Como eu gan hei quatro votos a favor da minha absolvição, tenho direito a um novo julgamento.

- Mas pai, no novo julgamento todos vão votar do mesmo jeito.

- Não se eu tiver trocado a sua mãe, o pai dela e a mãe dela pelas três prostitutas...

domingo, 22 de setembro de 2013

DEUS E DINHEIRO (atualizado)

"Não podeis servir a Deus e ao dinheiro!", Os bens materiais e o dinheiro somente servem a Deus quando são usados para promover a vida, criando condições para uma convivência justa e fraterna. Trata-se de uma escolha entre as trevas e a luz.

Tem gente que finge viver na luz, mas levam a sua vida nas sombras da mentira e do mal.

Fiquem atentos porque o mal tem artifícios que confundem. Os do bem parecem do mal e os do mal parecem do bem, somente suas atitudes diferem a verdade da mentira, não podemos e não devemos nos prender às aparências...

Peguei a imagem um uma postagem do Lucas Paiva no Face...

ANIVERSÁRIO DO PADRE SEBASTIÃO

Na última sexta-feira, dia 20 de setembro o nosso padre, Sebastião Aparício de Rezende, comemorou o seu aniversário e por isso foi rezada uma Missa Solene em Ação de Graças, parabéns ao reitor do Santuário, que o Bom Jesus continue lhe iluminando com sua graça.





















BICICROSS EM COSMÓPOLIS

Bom Jesus dos Perdões emplaca 7 finalista na final no Campeonato Paulista entre eles dois foram Campeões, Vicente Garcia e Lucas Barbosa
Foi realizada neste último domingo dia 15/09 na cidade de Cosmópolis a 6ª etapa do Campeonato Paulista Bicicross, a prova contou com a presença de 342 pilotos que disputaram 58 baterias em 36 categorias. Um belo dia de sol e dentro da pista os pilotos deram show, muitos pegas que deixaram a corrida ainda mais sensacional.
A equipe de Bom Jesus dos Perdões estava presente mais uma vez e fez bonito, trouxe para casa duas vitórias: Vicente Garcia que fez bonito pedalando muito forte na Expert 11 anos e Lucas Barbosa que liderou de ponta-a-ponta e segue na liderança do ranking invicto. Outros finalistas foram Kaique Ramos na Novatos 11/12 anos que ficou na 2º colocação, mas segue na liderança no ranking, Giovanni Detilli foi o 4º na Novatos 13/14 anos, Danilo Silva foi o 5º na Novatos 17 anos +, na Expert 13 anos  Gabriel Cassemiro foi o 7º colocado e na Cruiser 17/24 anos Rodrigo Escudeiro foi o 3º colocado, Felipe Cassemiro foi até a semifinal e Rafael Cassemiro, Fernando Cassemiro, Roney Souza e Cristian Felipe não passaram de fase.

Associação de Bicicross Racing de Bom Jesus dos Perdões agradece a Prefeitura Municipal de B.J Perdões e a Secretaria de Esporte e Lazer, e agradece a todos apoiadores, PREPARA CURSOS, NESS BIKES, PENKS Vestuário, Beraldo Contabilidade, Hélio da Rádio, Thyagu´s Bike, Supermercado Santos Dumont, Moto Peças Red Indian, CNA BJP Cursos, Rádio Sintonia FM, Varejão Pioneiro, Piracaia Hoje, Folha de Nazaré, Jornal O Atibaiense.  Mais informações no site: www.brasilbmx.com.br  www.facebok.com/bicicrossperdoe www.apbmx.com.br


sexta-feira, 20 de setembro de 2013

RÉQUIEM


PROPAGANDA TAILANDESA

PASSEIO CICLÍSTICO DA "FAMÍLIA"...

Uma leitora comentou e eu replico porque conheço muito bem os interesses e as intenções desse grupo. Um deles é para justificar na Justiça a denúncia de abuso de poder econômico e político, do qual fizeram e fazem uso na campanha eleitoral.  Será que precisavam pagar com dinheiro público as presenças das pessoas no evento só para parecer o quanto eles organizam bem eventos em que possam se auto promover.

Amaurih, boa noite, hoje já é noite de quinta - feira dia 19, como não há nada postado hoje e não havia como eu postar o que quero expressar aqui, decidi usar este espaço mesmo. E espero que você poste o que tenho a dizer, pois os sentimentos de revolta e indignação não são apenas meus mas de toda uma classe trabalhadora. Estão espalhados pela cidade faixas e cartazes convidando a família perdoense para O Passeio Ciclístico da Família. Este "inocente" evento tem apenas o objetivo de promover a administração municipal, e para tanto, convocam (pois está previsto como dia letivo em calendário escolar) todos os funcionários subordinados a secretaria municipal de educação. E com se não bastasse convocar (pois nenhum evento ocorre nesta cidade sem a participação dos professores e alunos) ainda querem nos obrigar a participar da caminhada. Tentam justificar tal absurdo dizendo que praticar esporte faz bem pra saúde. Todos sabemos que sim, mas de forma regular e não uma única vez por ano e sendo obrigados. Sabia que neste dias não podemos nem abonar, ou seja caso alguém de sua família tenha um problema de saúde por exemplo você não poderá abonar para cuidar desta pessoa, faltas só com atestado médico, não é revoltante. Querem aparecer a custa da gente. Não é àtoa que cada vez mais, excelentes profissionais desistem do magistério para exercer outra profissão. Pois para profissionais da educação além da árdua tarefa de educar os filhos da sociedade, ainda somos por ela desprezados, massacrados pelo sistema que somente criam leis que desvalorizam, humilham e escravizam o professor. Aqui em Perdões por exemplo trabalhamos 1 h e 20 minutos de graça. É de graça sim, somos remunerados por 30 h semanais de trabalho, sendo que destas trinta horas 2/3 devem ser com aluno o que totaliza 20 h e 1/3 em formação 4 h de Htpc's e 6 h de Htpl's, porém cumprimos 21 h e 20 minutos com alunos, Trabalhamos de 2ª a 6ª feira das 7: 00 às 12 h ou das 13 às 18 h com alunos, são 25 horas semanais, descontando 3 h e 40 minutos semanais de aulas de especialistas (Arte e Educação Física) restam 21 h e 20 minutos que trabalhamos com alunos recebendo apenas por as 20 horas e mais as 10 h para formação (citada acima). Por favor continue sendo nossa voz, esta informação é real e confirmável, e apesar disto não vou assinar pois você sabe o que acontece com quem ousa dizer a verdade por aqui, não é. Por favor, publique. Obrigada.

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

BOM JESUS DE TODOS OS PERDÕES

Nova foto (não é montagem...) agora com luz. A outra a face virada para a foto estava na sombra, era de manhã e esta de tardezinha.

KUNG FU DE BOM JESUS DOS PERDÕES NO CAMPEONATO BRASILEIRO

Equipe de Bom Jesus dos Perdões obtêm excelentes resultados no 19º Campeonato Paulista de Kung Fu 2013 e classifica atleta para o Campeonato Brasileiro
No último domingo, dia 15 de Setembro de 2013, foi realizada, no Ginásio Mauro Pinheiro - Ibirapuera, na Cidade de São Paulo, o 19º Campeonato Paulista de Kung Fu.
Bom Jesus dos Perdões esteve presente, sendo representada por 2 Árbitros e 10 Atletas, que obtiveram as seguintes colocações:

Cesar Pereira da Silva
- Luta de Guardas e Esquivas - 2º Lugar (Medalha de Prata)

Edina Maria dos Santos
- Formas Arma Longa Intermediário - 4º Lugar
Edson Henrique Pereira dos Santos
- Luta Cassetete - 3º Lugar (Medalha de Bronze)
Eduardo dos Santos Tavares
- Formas Mãos Norte Intermediário - 1º Lugar (Medalha de Ouro)
- Luta Kuoshu Light - 25 Kg - 2º Lugar (Medalha de Prata)
Gabriele Santos Mendes
- Formas Mãos Norte Iniciante - 2º Lugar (Medalha de Prata)
Gustavo dos Santos Tavares
- Formas Mãos Norte Avançado - 2º Lugar (Medalha de Prata)
Matheus Di Donato Lucio
- Formas Mãos Norte Intermediário - 2º Lugar (Medalha de Prata)

Vitor Henrique Martins
- Luta Kuoshu Light - 25 Kg - 1º Lugar (Medalha de Ouro)
Vitor Luiz Mariano
- Formas Mãos Norte Intermediário - 2º Lugar (Medalha de Prata)
Total
2 Medalhas de Ouro
6 Medalhas de Prata
1 Medalhas de Bronze

O atleta Gustavo dos Santos Tavares se classificou para o campeonato Brasileiro que vai acontecer no final do ano, devido à sua excelente campanha nos campeonatos, lembrando que apenas atletas que competem na categoria avançado se classificam para este campeonato.

Os representantes de Bom Jesus dos Perdões como Árbitros foram:
Alexandre Tavares Jr. - Árbitro Lutas
Edina Maria dos Santos - Árbitro de Lutas

As Equipes Garra de Águia de Kung Fu de Bom Jesus dos Perdões agradecem a Secretaria de Esportes de Bom Jesus dos Perdões, Prefeitura de Bom Jesus dos Perdões, aos pais, amigos, alunos, instrutores e professores pela dedicação e apoio.

Mais Informações pelo telefone Inst. Alexandre, pelo telefones Tim: 11-8372-8310 - 11-8662-1685/ Vivo: 11-94192-3002 - 11-99867-8465.

domingo, 15 de setembro de 2013

EXATAMENTE AQUI

Tem vez que a gente, para, e depois de ouvir alguma coisa aprende e apreende que não sabemos como conseguimos chegar até aqui sem saber daquilo.
Eu sonhei que estava exatamente aqui...
Olhando pra você exatamente aqui...
Sem saber porque um raio cai...
e porque o sol se vai...

Dia a dia, lado a lado - Marcelo Jeneci e Tulipa Ruiz.

sábado, 14 de setembro de 2013

O ALZHEIMER

Esse vídeo mostra como o mal de Alzheimer funciona, e como diz ao final, saber como funciona essa doença serve para diminuir o estigma, aumentar a compreensão, melhorar os cuidados e até mesmo ajudar na luta de se encontrar uma cura. Além disso o vídeo é uma aula sobre o funcionamento de cada parte do nosso cérebro.

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

PARTICIPANDO DO MOVIMENTO EM REDE




O amigo Paulo Mamede me mandou por e-mail um link com a ficha para apoio ao Movimento Rede Sustentabilidade, independente de querer ou não ser filiado, a ficha é apenas de apoio e não significa que quem a preencha e envie está filiado à Rede, como é importante a diversidade de partidos, e considerando a ideia e as pessoas que participam desse Movimento, é importante que nós participemos de alguma forma, por isso vamos fazer o seguinte: acessem o link, copiem o formulário que comporta três fichas, preencham seguindo as orientações e ou: Mandem pelo correio para o endereço da Rede em nosso Estado que é:

MOVIMENTO EM REDE - COMISSÃO ESTADUAL DE COLETA DE ASSINATURAS - SP
Sala Crisantempo
Rua Fidalga, 521 - Vila Madalena 
São Paulo/SP
Cep: 05432-070

Ou podem me entregar preenchidas e assinadas que damos um jeito de enviar em conjunto.

Acessem clicando na imagem ou AQUI.

A CIDADE VISTA DA PRAÇA DOS TRÊS PODERES

Mais uma foto tirada do terreno que foi uma conquista da cidade, onde no futuro será construída a Praça dos Três Poderes, independente da vontade e interesse dos que, por seus motivos, prefeririam que não existisse, tanto que colaboraram na protelação do processo que discutia a retrocessão por parte da empresa Yadoya, que mereceria muito mais o reconhecimento por ter participado da negociação de um patrimônio tão importante para a cidade, mas que ficou manchada por, com a anuência dos líderes locais, ter tentado desfazer um negócio que foi, realmente, muito mais vantajoso para a cidade do que para a empresa, mas que a empresa deveria ter conhecido a consideração que se teve pela história dela em nossa cidade, e que a diferença desses valores simbólicos pela cidade seria mínimo.

Ao invés de querer de volta por se sentir prejudicada deveria ter cedido com orgulho de estar retornando para a cidade tudo o que a cidade lhes proporcionaram, a não ser que não tenham reconhecimento nenhum, mas todos os que foram funcionários da empresa certamente tem esse reconhecimento de duas mãos de direção.

O fato de o poder público no município ser contrário à ideia de se construir a Praça dos Três Poderes é porque assumiu em uma estratégia de campanha que anulava e denegria tudo o que os adversários do grupo teriam produzido de bom pela cidade, dando somente destaque para o que supostamente teria realidade de ruim. Esse estratégia é comum às pessoas que não prezam os valores nobres..

terça-feira, 10 de setembro de 2013

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

DOCE LORRAINE

Peguei de uma postagem do poeta Guilherme Moura Brito, e é uma história muito emocionante, viúvo depois de 75 anos de casado compõe uma música para sua esposa que vai para a lista das mais vendidas. Acompanhe essa história:





sexta-feira, 6 de setembro de 2013

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

domingo, 1 de setembro de 2013

POVO DIVIDIDO

O professor Dorival Filho demonstra a estratégia politiqueira implantada pelo Partido dos "Trabalhadores", será que os partidários vão ter argumentos para rebater? Fiquem à vontade.