PODEMOS CONTINUAR A AGIR COM PERMISSIVIDADE?

A professora e comadre Edina colocou este texto no Face e eu, apesar de não congregar na mesma Igreja reproduzo porque é esclarecedor em relação ao que estamos vivendo e vivenciando. Para facilitar busquei os textos de referência e o que não consegui o link específico, colei a imagem com os textos.

Desrespeito

por Igreja Batista Aliança - Canoas / RS

O professor chegou na sala de aula e, como de costume, seus alunos estavam pouco interessados no que ele tinha a ensinar. Na verdade, estavam falando alto uns com os outros e mexendo em seus celulares, o que continuaram fazendo mesmo após o início da aula, diminuindo só o volume da voz. Após algum tempo, o professor parou de falar e chamou a atenção deles e, com muito esforço, conseguiu que quase todos desligassem os aparelhos. Mas um deles se recusou e, então, o professor foi até ele e pediu que lhe entregasse o celular. O jovem, que era mais alto e forte que o professor, ficou de pé e disse: “Vem tirar, se é homem!”. O professor insistiu e estendeu a mão na direção do celular, o que foi suficiente para ser empurrado e cair. Levantando-se, foi até a diretoria da escola, que suspendeu o agressor. No dia seguinte, uma medida adicional foi tomada: os alunos tiveram que entregar seus celulares ao professor no início da aula, que correu com o desinteresse de sempre, acrescentado de olhares ameaçadores e sarcásticos. Ele concluiu aquela aula, mas logo teve que ser afastado por estafa.

Características como egoísmo, presunção, arrogância, desobediência e traição estão claramente anunciadas na Palavra de Deus como algo crescente (II Tm 3.1-5), desencadeado pelo fator principal, que é a rebeldia do ser humano contra o seu Criador (Rm 1.28-31[abaixo]).

A única solução que há para tamanho problema é a reconciliação entre Deus e o homem e ela já foi concretizada por meio da morte de Cristo (Rm 5.10-11). 

Ao crer e receber esta verdade em seu coração, a rebeldia dá lugar à submissão perante Deus, que necessariamente passa a ser reconhecido em Sua legítima autoridade (Rm 1.5; 8.9; 10.9-10; II Co 10.4-5; Ef1.3-23).

Uma vez reconciliado com Deus e tendo reconhecido Sua suprema autoridade, o homem está pronto para respeitar as autoridades instituídas por Ele (Rm 13.1-2). Isso vale para o lar (I Co 11.3; Ef 5.22-23; 6.1-3), para o trabalho (Ef 6.5-8), para a igreja (I Ts 5.12-13; Hb 13.17) e, naturalmente, se estende para todas as esferas de autoridades civis, de professores a magistrados e governantes.

Em Cristo, aprendemos o verdadeiro respeito, que não é condicionado por fatores externos, mas pela sujeição a Deus e aos Seus eternos propósitos.