Bacia do PCJ inicia período de estiagem
com nível baixo. Reservatórios baixos fazem região usar reservas do banco de
água!!
A ORDEM É ECONOMIZAR!!
Os reservatórios do Sistema Cantareira estão operando em nível de atenção por causa
da falta de chuva e a vazão necessária para garantir o abastecimento das
cidades das bacias hidrográficas dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ)
está sendo feita, desde o último sábado, com o produto do banco de águas — uma
reserva que as cidades mantêm no Cantareira quando consomem menos que a cota a
que têm direito. As bacias PCJ estão utilizando 2,3 metros cúbicos por segundo
de seu banco de águas e São Paulo, 2,4 m3/s de sua reserva. A situação preocupa
porque a região acaba de sair do período de chuvas e os reservatórios estão
baixos, com 65% de sua capacidade, para enfrentar uma estiagem que vai até
setembro. Em reunião realizada esta semana em Rio Claro, a Câmara Técnica de
Monitoramento Hidrológico decidiu manter em maio as vazões de 6 m3/s para o PCJ
e 30,4 m3/s para São Paulo, que vem sendo liberada desde sábado — uma parte
desse volume está sendo abatida no banco de águas. Conforme o Consórcio PCJ,
geralmente na estiagem, a região utiliza 35% da água armazenada nos
reservatórios do Cantareira. Isso significa que não haverá problemas de
abastecimento neste ano. O estado é de atenção para 2014, caso não chova a
média dos últimos dois anos. Para os próximos 15 dias não há previsão de chuva.
A Região Metropolitana de São Paulo e os municípios das bacias hidrográficas
dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí, onde está a Região Metropolitana de
Campinas (RMC), brigam por água. Por enquanto, o conflito é mediado por um
contrato de outorga da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo
(Sabesp), que garante à metrópole paulistana o direito de retirar 31 mil litros
de água por segundo das bacias dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí,
enquanto os 61 municípios das bacias retiram 5 mil litros por segundo.
O acordo vence em 2014 e até lá São Paulo será obrigada, por contrato, a buscar fontes alternativas para se abastecer de água. A região de Campinas já não se contenta mais com os 5 mil litros e quer mais, o que promete embates a partir deste ano. Muitas ações estão sendo adotadas para evitar que o caos chegue antes de 2014, como redução de perdas, investimentos na melhoria da quantidade e qualidade da água com a construção de barragens, aumento no tratamento de esgotos, recomposição da mata ciliar. Tudo para que as cidades que utilizam o Cantareira não parem por falta de água. A oferta na estiagem é de 408 mil litros anuais por habitante. É muito pouco. A Organização das Nações Unidas (ONU) considera crítica a disponibilidade anual abaixo de 1,5 milhão de litros por habitante. O Sistema Cantareira estava liberando esta semana 2,5 m3/s para o Rio Jaguari e 3,5 m3/s para o Rio Atibaia, principal manancial de abastecimento de Campinas. O professor Antônio Carlos Zuffo, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), será responsável pela coordenação de um estudo que irá avaliar a necessidade de água da região e municiar os prefeitos de informações para a discussão que ocorrerá em 2014 na renovação da outorga do Cantareira. A necessidade de mais vazão já foi demonstrada diversas vezes nos períodos de estiagem, quando o Cantareira precisou liberar 12 m3/s. (Fonte: Correio Popular, Campinas)
O acordo vence em 2014 e até lá São Paulo será obrigada, por contrato, a buscar fontes alternativas para se abastecer de água. A região de Campinas já não se contenta mais com os 5 mil litros e quer mais, o que promete embates a partir deste ano. Muitas ações estão sendo adotadas para evitar que o caos chegue antes de 2014, como redução de perdas, investimentos na melhoria da quantidade e qualidade da água com a construção de barragens, aumento no tratamento de esgotos, recomposição da mata ciliar. Tudo para que as cidades que utilizam o Cantareira não parem por falta de água. A oferta na estiagem é de 408 mil litros anuais por habitante. É muito pouco. A Organização das Nações Unidas (ONU) considera crítica a disponibilidade anual abaixo de 1,5 milhão de litros por habitante. O Sistema Cantareira estava liberando esta semana 2,5 m3/s para o Rio Jaguari e 3,5 m3/s para o Rio Atibaia, principal manancial de abastecimento de Campinas. O professor Antônio Carlos Zuffo, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), será responsável pela coordenação de um estudo que irá avaliar a necessidade de água da região e municiar os prefeitos de informações para a discussão que ocorrerá em 2014 na renovação da outorga do Cantareira. A necessidade de mais vazão já foi demonstrada diversas vezes nos períodos de estiagem, quando o Cantareira precisou liberar 12 m3/s. (Fonte: Correio Popular, Campinas)
Parece que a economia começou aqui na cidade a caixa do hortensia vazia
ResponderExcluirA caixa do Hortênsia vazia não é economia de água, é falta de competência e consideração, nada que possa ser surpreendente, assim como os votos que esses mesmos responsáveis conseguem nas eleições, enganando esse povo...
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