quinta-feira, 9 de julho de 2015

REVOLUÇÃO CONSTITUCIONALISTA

A Revolução dos Paulistas.
Apesar da propaganda do então ditador Getúlio Vargas, espalhar que a revolta era pelo motivo de que o Estado de São Paulo queria se separar do resto do país, o que fez com que o Brasil se voltasse contra São Paulo, a luta era pela legalidade, pelo fim da ditadura, em favor da Constituição.
Foi uma revolução que segundo os historiadores, os derrotados é que têm motivos para comemorar, pois após o fim das lutas foram marcadas eleições diretas e se deu início aos trabalhos de uma nova Constituinte, proclamada em 1934.
A propaganda continua a querer desqualificar aquela luta, essa comemoração deveria ser brasileira e não paulista.
Eu pessoalmente, tenho motivos de arrependimentos, que pesam mais nessa data, arrependimento de não ter demonstrado maior consideração e de não ter compartilhado mais do orgulho de quando meu pai, o sargento Lázaro, contava episódios que vivenciou, principalmente o que ocorreu em um trem em Queluz, quando uma bala de fuzil de calibre 22, atingiu suas costas, ricocheteou na coluna, saiu pelo ombro e atingiu a testa de um tenente que estava ao seu lado, eu me arrependo de não ter demonstrado a admiração que merecia quando ele mostrava as marcas da bala...
Tenho que demonstrar isso em atitudes, como todo o paulista em favor da legalidade e de valores que estão sendo vilipendiados por espertalhões, por inconsequentes que não têm a consciência do quanto é prejudicial seus atos ilegais, irregulares, medíocres para o melhor desenvolvimento da nossa sociedade.





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